Coreogthere from Lucas Canavarro on Vimeo.
www.ciadanilima.com.brsexta-feira, 19 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
Arquivos Impossíveis
Muito material a ser catalogado: vídeos, fotos, entrevistas, depoimentos...
Vamos em breve disponibilizar aos internautas as pérolas coletadas, permitindo que, na rede, o trabalho continue, e possa ser recombinado, reconfigurado e ressignificado por novos olhares.
Agradecemos pela audiência! www.ciadanilima.com.br
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
ESTREIA
De 28 de Outubro a 13 de Novembro
Quintas e sextas às 17 h
Sábados às 11:30 h e 13:30 h
Oi Futuro Flamengo (8º piso) e Largo do Machado.
Direção de vídeoinstalação Paola Barreto
Intérpretes-criadores
Alice Ripoll, Ana Pi, Átila Calache, Eléonore Guisnet, Gimena de Mello, Ibon Salvador, Juliana Medella, Luar Maria, Luciana Chieregati, Thiago Gomes, Tony Hewerton
Assistência de Coreografia Laura Samy
Edição e Assistência de Vídeo Alexandre Antunes
Assistência de Edição Lucas Canavarro
Trilha Sonora e Desenho de Som David Cole
Câmeras Thiago Britto, Guilherme Guerreiro, Daniel Soares
Assessoria de figurino André Masseno
Programação Visual Carolina Vaz
Rede Wi-fi Felype Lopes Bastos
Técnico de Informática Fabiano Freitas
Assistente de transmissão Rodrigo Mesquita da Silva
Pesquisa Poliana Paiva - Jurubeba produções
Animação de rede Marcelle Morgan - A Fofoqueira s/a
Assessoria de imprensa Daniella Cavalcanti
Direção de Produção Verônica Prates
Produção Executiva Isa Avellar
Assistente de Produção Camila Camuso
Estagiários de produção Tiago Amorim, Olga Bon, Rômulo Mariano, Alexandre Garcia
Apoio Daniel Marques
Participação do grupo convidado Brecha Coletivo:
Aline Fanjú, Carol Albuquerque, Clara Maria, Claudia Mele, Cynthia Reis, Daniel Bouzas, Daniel Kallon, Diana Herzog, Eduardo Cravo, Isabel Villela, Jarbas Albuquerque, Juliana Helcer, Kamilla Dornela, Leandro Caris, Livia Paiva, Lisa Fávero, Monalisa Gomes, Nathalia Marçal, Patrick Sampaio, Raquel Alvarenga, Rodrigo Lopes, Sabrina Fortes, Viviana Rocha. www.ciadanilima.com.br
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
10, 9, 8, 7, 6, ...
Hoje tivemos a participação do Brecha Coletivo em nossas intervenções na Praça.
Amanhã, a patir das 07h estaremos na esquina da Rua Dois de Dezembro.
Quem quiser chegar, é bem vindo.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
1, 2, 3 testando
Testes de streaming.
Para quem mora em volta da praça, basta olhar pela janela.
Vertigem.
domingo, 10 de outubro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
11
telespectadores da Nova Zelândia a Tijuca acompanharam o web show
12

"Aqui assumimos a experiência como um percurso, que em sua duração, possui um começo e uma conclusão. Pensada assim como uma travessia, ou atravessamento, traduzindo o sentido da Erfahrung de Hegel, encontramos aí o mesmo radical Fahr, que compõe a palavra alemã para perigo: Gefahr. Este risco, que não é outro que o risco do próprio existir, não é erradicado pela presença das câmeras; ele é, ao contrário, catalisado. A retórica que reivindica segurança através de câmeras de monitoramento lida com a imagem como dado de controle, mirando ‘alvos’, ‘targets”. Aqui, por outra, buscamos a liberdade de mirar e deixar-se atravessar por algo que se constrói com nossas vistas (câmeras), e para isto estamos preparados, prontos, atentos, em guarda, ativos. As câmeras são, literalmente, mirantes, dispostas do alto com sua visão de 360o. Como no Mire, veja de Guimarães Rosa, a câmera de vídeo-vigilância mira primeiro, e o que ela vê é contingência."
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
13
11:30 as 12:30
intervalo
13:30 as 13:30
as 5a.s e 6a.s a sessão é as 17h e termina com o badalar dos sinos da missa das seis!
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
14
terça-feira, 5 de outubro de 2010
15
Ver para crer
Ana Pi é criadora-intérprete em dança contemporânea, vj e videasta. Recentemente desenvolveu o projeto "Desloco em Corpo e Imagens" [França] e participou do programa de residência artística "Entorno" [São Paulo].
terça-feira, 28 de setembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
sobre o gesto - 19.09.10
A conversa esses dias tem sido acerca do gesto. O encontro de uma peculiar qualidade de movimento com sua existência espaço temporal em determinado contexto escolhido, nesse caso o Largo do Machado e seu redor.Atentar ao cotidiano,às diversas dinâmicas que habitam esse espaço específico em um minucioso exercício de observação e relação.
É nesse cotidiano que existe o gesto e é também nesse lugar que se podem reconhecer diferentes maneiras do que esse cotidiano habitualmente compreendido como banal, comum, normal, poderia vir a ser. As definições buscam caminhos para apropriar-se de algo que talvez seja impossível de ser apropriado, que só existe se vivido. Um movimento que a partir do momento que passa a ser considerado coisa, perde suas potencialidades de ser e exaspera uma artificialidade que não cabe no seu acontecer.
A etimologia dessa palavra ressalta aquilo que é de todos os dias. O que é de todos os dias senão a própria vida?
É nesse observar o dia a dia e perceber-se ao mesmo tempo dentro dele, que aparecem possibilidades de se trabalhar o gesto que pode comunicar uma poética da praça. Através de estratégias que vão sendo criadas e experiênciadas uma certa qualidade pode emergir e falar sobre si mesma.
Nesse sentido, essa qualidade comunica um gesto que não desaparece no “normal” do cotidiano, nem tampouco salta para fora do contexto de seu acontecimento. É um gesto que está em seu lugar e se possibilita enquanto acontecimento ao evocar contextos e presenças que habitam o espaço entorno.
Uma estratégia possível de acessar esse lugar do gesto é a vivencia interessada na mudança das atenções que ocorrem em nosso corpo a cada instante. Se me permito observar o caminho dessas atenções, ou como a luz que muda no chão imprime um deslocamento espacial em massa das pessoas que habitam esse entorno para a sombra ou em como o vento que sopra nessa direção indica em meus pelos a direção de um braço que levanta, posso vivenciar um estar que imprime algo mais, uma escuta, um estar com, um como.
Assim, o gesto de banal torna-se comum. Um movimento de reconhecimento das possibilidades de jogo com os movimentos que lá já estão, com as dinâmicas que somente ali aparecem, com as temporalidades específicas daquele espaço. Tudo cabe nesse gesto que ultrapassa essa fronteira em que não é mais de ninguém, mas ao mesmo tempo ainda pertence a todos. É possível reconhecer nessa dança do gesto, a velhinha, o pombo, a textura do asfalto e a luciana que fala de todas essas coisas, sendo essas coisas, mas continuando a ser luciana.
O gesto não comunica algo fora dele, mas sim à ele mesmo, e aí é possível reconhecer o que o torna especialmente comum. Ser comum, por habitar esse movimento comum. Ser comum por estar em mim e em todos. Ser comum por que cada um no seu fazer pode acessa-lo de sua maneira, imprimindo uma peculiaridade reconhecível em qualquer um, mas que nesse momento é através de um corpo que se fala a si próprio.
Isso é dança.
Luciana Chieregati Costa
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
nomes e símbolos
sábado, 11 de setembro de 2010
folder1

Colaboração entre a coreógrafa Dani Lima, a cineasta Paola Barreto e uma equipe de 20 artistas e técnicos. O projeto consiste em uma série de “interações coreográficas camufladas” realizadas por 11 bailarinos/atores nas imediações do Largo do Machado. Estas intervenções serão gravadas e as imagens serão transmitidas, em tempo real, para o oitavo andar do Instituto Oi Futuro, onde serão editadas e sonorizadas numa performance de “cinema ao vivo”.
De 21 de outubro a 13 de novembro
Horários: quintas e sextas às 17h, sábados às 15h
Em cena: Alice Ripoll, Ana Pi, Átila Calache, Eléonore Guisnet, Ginema de Mello, Ibon Salvador, Juliana Medella, Luar Maria , Luciana Chieregati, Thiago Gomes e Tony Hewerton
Ficha Técnica:
Concepção e direção Coreografia: Dani Lima
Concepção e direção Videoinstalação: Paola Barreto
Assistente de Coreografia: Laura Samy
Editor de Vídeo: Alexandre Antunes
Som: David Cole
Câmera: Thiago Britto e Guilherme Guerreiro
Pesquisadora: Poliana Paiva
Design Gráfico: Lola Vaz
Diretor Técnico: Carlos Alexandre Moraes
Rede de Vídeo: Facilink
Assessoria de Internet: Luciana Paiva
Direção de Produção: Verônica Prates
Produção Executiva: Isa Avellar
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
referências
Referência enviada por Paola para reverse e cftv composition:
Referência enviada por Alice para reverse:
domingo, 5 de setembro de 2010
un dia
sábado, 4 de setembro de 2010
cronograma
semana 3 - processa pesquisa > roteiro / gravação imagens 3
semana 4 - gravação entrevistas / gravação imagens 4
semana 5 - gravação time-lapses / prep. sons / prep. imagens
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
cultura janeleira
Muito antes da televisão ser a janela por onde se vê o mundo, a janela era a moldura desse novo e despótico regime visual. De olhar e ser olhado. Os que saem são vistos da janela. Mas mesmo os que ficam em casa não passam desapercebidos. (...) A cultura urbana, e, em especial, a carioca, é portanto, “janeleira” (...) Mas mesmo sendo identificada com o feminino e o doméstico, a janela oferece fuga ao lar sem dele precisar sair. É a circulação da rua sem seus perigos. É contato, intercâmbio, economia. “Não saber e ficar e não ver e continuar, é o que se chama esperança”. Princípio de organização social e política, a janela é menos o limite do que o limiar. Marca o ponto em que se tocam o próprio e o alheio, o espaço e o tempo. Verdadeiro quadro genealógico, a janela acena com o firme mas também com o fluido, embaralhando frases e efeitos capazes e conseqüentes com diferenças efêmeras e irrelevantes. Ela assinala a soleira, que impõe uma fronteira, início e fim do doméstico mas ao mesmo tempo, apresenta o limiar infranqueável do ilícito. A tradução simbólica da janela é a crônica, e nesse ponto diríamos que a obra do João do Rio busca, deliberadamente colocar-se à janela, abrir janelas. Elaborar um princípio-esperança, instituindo uma economia generalizada nas trocas simbólicas da modernização incipiente. (...) João do Rio articula a forma estética preferencial, a CRÔNICA, à disponibilidade observadora da sociedade em devir; daí que sua janela se imponha, enquanto linguagem, como sucedâneo da nova gramática da sensibilidade, a do cinema, prefigurando assim as metáforas lancinantes ao gosto dos modernistas, seus primeiros admiradores, na luta por associar arte e vida.
Da Introdução de "A alma encantadora das ruas, de João do Rio", por Raul Antelo
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
composições cromáticas


Revendo as imagens da 2 de Dezembro, com seus tons cinzas e seu padrão geométrico de chão, pensei novamente nas composições com cores e me lembrei do regime cromático da Sophie Calle, do desvio pro vermelho do Cildo Meireles, do trabalho da Jac Leirner com sacolas de compras, os objetos do Pequeno inventário de lugares-comuns. O cotidiano organizado por cores.


domingo, 8 de agosto de 2010
catalogando
comecei a colocar as ações desta semana no youtube. com a ajuda do alexandre até o final da semana tá tudo lá.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Weekend
Não consegui atualizar em posts tudo o que se passou nos últimos dias. Muitas fotos a geotaggear, vídeos a uploadar, dados a processar. Vou compartilhar um pouco das idéias que os meninos foram trazendo, vai tudo num mesmo post antes que eu me esqueça...
Thiago e Átila trouxeram a referência das experiências que Samuel Becket desenvolveu para um canal de televisão nos anos 80. Eu nunca tinha visto, adorei, tem a ver com alguns desenhos de movimento que foram sendo construídos nestes dias:
Bernando chegou no QG ontem falando de Caché, o filme do Haneke sobre o qual já escrevi um pouco, e que problematiza justamente a imagem como lugar da dúvida, não daquilo que aparece, mas daquilo que se oculta.
Filmografia básica, juntamente com a Conversação, para começar a pensar o olhar vigilante no cinema.
Mussel trouxe tantas questões, de uma complexidade e perspicácia raras, que dá vontade de pedir a ele que nos dê uma oficina de som. Merci querido! Além disto trouxe a referência do Zbigniew, mestre da arte de torcer o tempo.
André Sicuru trouxe uma câmera mui atenta que apontou caminhos para nossa performance. Amanhã vamos experimentar mais. Formou com Lucas a dupla dinâmica do Jacaré.

Hoje apresentamos nosso live show, mixando sons e imagens coletados durante a semana. Ainda longe do que gostaríamos, mas é o que podemos neste momento. Amanhã tem mais!
hoje
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Things always go “wrong” – Mapa de sensações
Traduz um pouco minha sensação... tanto do encontro com a rua nestes dias, quanto de um dia como o de ontem (quando tivemos que organizar muitas pessoas em muitas tarefas).
Tenho que conter meu impulso de “salvamento” a todo momento (o João Fiadeiro fala muito disso também) e aceitar o acidente. Do ônibus que atrasa, dos horários que não batem, das pessoas que não se comunicam.
O tempo todo vejo as coisas desmoronarem, mas só ajo quando é inevitável. Não salvo nada nem ninguém, porque não ajo antecipadamente.
Ontem tive a sensação de que (lá na praça, no final) ficamos tentando salvar o “quadro”. E a resposta à isso foi que os acidentes começaram a acontecer mas foram ignorados por nós. Se o acidente contém esta energia, como diz no texto, como nós a acolhemos? Fiquei pensando...
Como é essa relação com a câmera? Fixada uma câmera, parece que não podemos mais errar, muito embora saibamos que, em nosso trabalho, o erro é a parte mais viva... Tem sido bem importante poder repetir as experiências e provar dessa possibilidade do “erro” virar uma outra coisa... Visível, uma esquisitice, desencaixada, destorcida...
O olho interminável
Lembrei então de um livro do Jaques Aumont chamado "O olho interminável" em que ele faz uma relação entre cinema e pintura. Reli alguns capítulos e um trecho me chamou atenção. Ele diz :
"O quadro fílmico, por si só é centrífugo: ele leva o olhar para longe do centro, para além de suas bordas; ele pede, inelutávelmente, o fora de campo, a ficccionalização do não-visto. Ao contrário o quadro pictórico é centrípeto : ele fecha a tela pintada sobre o espaço de sua própria composição; obriga o olhar do espectador a voltar sempre para o interior, a ver menos uma cena ficcional do que uma pintura, uma tela pintada."
Sendo assim, acho que cada uma das estratégias que a gente vem desenvolvendo pode ser caracterizada como mais pictórica ou mais fílmica. Por exemplo: a estratégia das cores possui uma força mais pictórica e por sua vez centrípeta, enquanto as ações acidentais constituem um quadro mais fílmico e centrífugo.
Acho que essa maneira de pensar propõe um novo olhar sobre as nossas estratégias de invasão e as relacionam diretamente ao enquadramento que a câmera propõe, podendo gerar novas idéias além de alimentar as nossas dicussões sobre limite do quadro e sobre as ações que podem acontecer dentro e fora dele.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Chuva
"Things always go "wrong". Things happen that you haven't planned for. Sigmund Freud suggested that there is no such thing as an accident. Might an accident be a sign? Might it be asking for attention? An accident contains energy - the energy of uncontrolled shapes.
Normally wehn things start to fall apart we pull back. We want to reassess. Can this impulse be reversed? Can we welcome the energy of an accidental occurance? "
curta metragem da janela do meu quarto de cao guimarães
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
mapeando personagens e grupos
o dia da feira
sexta feira foi dia de uma feira tomar a praça inteira. me assustei. o espaço estava inteiramente tomado por barracas, não tinha quase nenhuma área livre. Difícil para o trabalho que estamos projetando. Paola me falou no telefone que esse é mesmo o risco de se trabalhar no espaço público, não poder controlar 100% as condições, ter que contar com as surpresas e com um plano B. Então fomos pra a Galeria Condor e um banner do dia dos pais fechou parcialmente nossa visão da calçada. Não tinha nenhum plano C à mão. Ficamos por alí mesmo. De noite me bateu uma petite crise, aquele medinho daquilo que não podemos saber, prever, dominar, controlar.
domingo, 1 de agosto de 2010
Vigilância pré-câmera
Oficina FBCU #2
Intensidades no Quartel General hoje.
Assistimos juntos ao curta do André, que nos levou mais uma vez a fazer ligações entre nossa pesquisa e o trabalho de Sophie Calle. Depois passamos o flashmob do Brecha Coletivo, uma ação bastante feliz e bem registrada que dialoga com o que estamos empenhados em fazer - atuar no espaço público, com uma ação ambígua, que causa estranhamento, aparece e desaparece, é surreal, mas parte do ato cotidiano e corriqueiro de atravessar a rua e provoca ali uma mudança. Desloca a percepção pela velocidade, pelo ralentamento, e desta forma propõe uma nova forma de estar no mundo - menos pressa. Estar no mundo, partilhar um comum - a partilha do sensível: isto é estética.
Introduzindo VPs para a turma, tudo muito rápido, mas ao menos a provocação: isto é uma ferramenta, vamos usar.
Dividimos os grupos, amanhã vamos para a rua.
Por enquanto estamos trabalhando com nosso mapa no google.
Mas descobri novas ferramentas para criação de mapas opensource: Mapas Livres