Ótimo o grupo que se formou na Oficina do Festival Universitário. Pessoas especiais, dedicadas, interessadas e interessantes. Grata demais por estes encontros.
Não consegui atualizar em posts tudo o que se passou nos últimos dias. Muitas fotos a geotaggear, vídeos a uploadar, dados a processar. Vou compartilhar um pouco das idéias que os meninos foram trazendo, vai tudo num mesmo post antes que eu me esqueça...
Thiago e Átila trouxeram a referência das experiências que Samuel Becket desenvolveu para um canal de televisão nos anos 80. Eu nunca tinha visto, adorei, tem a ver com alguns desenhos de movimento que foram sendo construídos nestes dias:
Bernando chegou no QG ontem falando de Caché, o filme do Haneke sobre o qual já escrevi um pouco, e que problematiza justamente a imagem como lugar da dúvida, não daquilo que aparece, mas daquilo que se oculta.
Filmografia básica, juntamente com a Conversação, para começar a pensar o olhar vigilante no cinema.
Mussel trouxe tantas questões, de uma complexidade e perspicácia raras, que dá vontade de pedir a ele que nos dê uma oficina de som. Merci querido! Além disto trouxe a referência do Zbigniew, mestre da arte de torcer o tempo.
André Sicuru trouxe uma câmera mui atenta que apontou caminhos para nossa performance. Amanhã vamos experimentar mais. Formou com Lucas a dupla dinâmica do Jacaré.
Hoje apresentamos nosso live show, mixando sons e imagens coletados durante a semana. Ainda longe do que gostaríamos, mas é o que podemos neste momento. Amanhã tem mais!
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