Acho que de certa forma, essas imagens do trabalho de Oppenheim tem relação com tudo isso e podem acrescentar um pouco no nosso estudo sobre as possibilidades de conexões.
acho esse trabalho incrível, uma relação de conexão formal e semântica do corpo com o espaço super linda e sugestiva. Tenho trabalhado, pelo menos até agora, em um caminho bem distinto desse, tentando buscar menos uma relação de forma com o espaço, ou de alguma coisa que por não pertencer ao espaço cria um deslocamento, uma subversão, e mais de na busca de uma conexão de "experiência", tipo - quais são as experiências de corpo que já habitam cotidianamente aquele espaço e como podemos, usando-as, subvertê-las, redimensioná-las, re-percebê-las? Mas acho bem interessante vc postar estas imagens, acho que podemos fazer algumas experiências nesse sentido tb, ver o que sucitam sob o olhar das câmeras. Vou postar as fotos de um trabalho que tem toda relação com o do Oppenheim, numa versão dança contemporânea pop, feito pelo coreógrafo Willi Dorner. Não vi o trabalho, só as fotos, e acho que interessantes tb nessa onda da conexão corpo-forma-côr-espaço urbano. As fotos estão no facebook do fotógrafo - Didier Garcia - álbum Bodies in Urban Space.
Claro Dani,entendo que a sua pesquisa tem sido mais pela busca dessa conexão de "experiência" como você disse. Mas me veio o pensamento de que, apesar do trabalho trazer toda essa relação com a arquitetura da qual você falou,ele mostra também duas situãções em que um corpo ora se integra e ora resiste ao ambiente...Foi partindo dessa leitura que associei a performance de Oppenhein a tudo que você tem falado sobre a questão de se tornar visivel e logo em seguida ser capaz de se camuflar no espaço público. até amanhã!
4 comentários:
acho esse trabalho incrível, uma relação de conexão formal e semântica do corpo com o espaço super linda e sugestiva. Tenho trabalhado, pelo menos até agora, em um caminho bem distinto desse, tentando buscar menos uma relação de forma com o espaço, ou de alguma coisa que por não pertencer ao espaço cria um deslocamento, uma subversão, e mais de na busca de uma conexão de "experiência", tipo - quais são as experiências de corpo que já habitam cotidianamente aquele espaço e como podemos, usando-as, subvertê-las, redimensioná-las, re-percebê-las? Mas acho bem interessante vc postar estas imagens, acho que podemos fazer algumas experiências nesse sentido tb, ver o que sucitam sob o olhar das câmeras. Vou postar as fotos de um trabalho que tem toda relação com o do Oppenheim, numa versão dança contemporânea pop, feito pelo coreógrafo Willi Dorner. Não vi o trabalho, só as fotos, e acho que interessantes tb nessa onda da conexão corpo-forma-côr-espaço urbano. As fotos estão no facebook do fotógrafo - Didier Garcia - álbum Bodies in Urban Space.
Claro Dani,entendo que a sua pesquisa tem sido mais pela busca dessa conexão de "experiência" como você disse. Mas me veio o pensamento de que, apesar do trabalho trazer toda essa relação com a arquitetura da qual você falou,ele mostra também duas situãções em que um corpo ora se integra e ora resiste ao ambiente...Foi partindo dessa leitura que associei a performance de Oppenhein a tudo que você tem falado sobre a questão de se tornar visivel e logo em seguida ser capaz de se camuflar no espaço público.
até amanhã!
legal Luar. Me deu a idéia de propor este exercício - a gente tentar se camuflar de diversas formas na praça...
hj fui a praça e comi esfihas
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